30 julho 2012


Foram os egípcios que nos legaram os mais antigos exemplares de tiaras já encontrados. Egito eram delicadas, confeccionadas a partir de fios de ouro ou prata e a inspiração vinha das formas natureza. No tempo dos antigos gregos e romanos eram de início, simples fitas de tecido atadas em volta da testa ou mais acima, na cabeça e eram usadas por homens e mulheres das camadas mais nobres da sociedade. As tiaras feitas de folhas de louro foram mais tarde, substituídas por tiaras cujas folhas, imitando as do loureiro, eram feitas em ouro, prata ou metal mais simples, como o cobre. Na corte napoleônica usaram tiaras como adornos para cabelos. Eram simples, simétricas e feitas em ouro e decoradas com imitações de folhas de louro ou da oliveira. A restauração da dinastia Bourbon, depois da queda de Napoleão Bonaparte, deu ensejo a jóias extravagantes na corte francesa, e as tiaras passaram a ser bem mais elaboradas no design e ricamente decoradas com gemas.

No século XIX, os joalheiros ingleses se sobressaíram no design e na confecção das mais bonitas tiaras e também foi a partir desse século que a tiara passou a ser associada a casamentos, como adorno principal nos cabelos de uma noiva. Na  próspera, a França viu o chamado Segundo Império começar, com a coroação de Napoleão III em 1852 e o surgimento de uma nova era de glamour na alta sociedade parisiense. Em toda a Europa, a vida nas cortes floresceu e jóias magníficas se tornaram moda.











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